Parece que o castigo recebido é inversamente proporcional ao crime que se comete
Sección:EEUU
Miércoles 15 de junio de 2011 0 comentario(s) 135 visita(s)
Por David Jiménez
Não falta razão ao ativista Reed Brody ao descrever o final de muitos tiranos em termos matemáticos. Vai para o cárcere quem mata alguém. Acaba num psiquiatra quem fuzila 20 pessoas em um McDonald’s e recebe um asilo político quem elimina 20.000 inimigos políticos.
Está na hora de acrescentar um nível superior à escala. Que ocorre a quem fomenta golpes de Estado contra governos letítimos, conspira com ditadores para que eliminem aos que pensam diferente, bombardeia países em segredo...? Se seu nome é Henry Kissinger, pode cobrar uma fortuna por conferência, escrever colunas de opinião no The New York Times e inclusive se converter na última estrela contratada da FIFA.
O ex-secretario de Estado ianque forma parte da surrealista equipe -junto a Plácido Domingo ou diretor do FBI Louis Freeh- proposto por ’El Padrino’ da FIFA Sepp Blatter para limpar sua organização de malfeitores. «Se serve de ajuda, estou disposto a colaborar», tem dito Kissinger, aceitando com humildade.
Vejam o texto original em INSUMISSIA
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