Intelectuais cubanos conclamaram a "apagar definitivamente as desvantagens" históricas que enfrentam negros e mestiços, em meio a um amplo debate sobre a discriminação que solapadamente persiste na ilha, informou nesta segunda-feira o diário Granma.
Cuba "deve lutar enquanto sobreviva um só dos preconceitos e taras legados pela sociedade anterior discriminadora e racista", disse o escritor e etnólogo cubano Miguel Barnet, presidente da União e Escritores e Artistas de Cuba (UNEAC).
"Ainda em uma sociedade como a cubana, que no triunfo da revolução (em 1959) foram desmontadas as bases institucionais da discriminação (...) persistem certos preconceitos raciais e não se tem podido apagar definitivamente as desvantagens historicamente acumuladas" entre o "negros e os mestiços", assinalou Granma.
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