A política intervencionista dos Estados Unidos está mais preocupada em proteger um certo tipo de sistema de investimentos ao redor do mundo do que preocupada com investimentos de uma maneira geral. Para proteger o sistema global de investimentos que poderá viver das consequências de uma política e uma economia neoliberal estão dispostos ao que quer que seja como a história pode comprovar. Daí vem a denominação neoliberal intervencionismo.
Os Estados Unidos irão apoiar governos que estejam tentando suprimir movimentos sociais assim como irão apoiar movimentos tentando derrubar um governo específico. Algumas vezes apoiam governos ditatoriais e parecem nem saber como soletrar a palavra democracia. Outras vezes exigem que um candidato eleito em maioria absoluta entregue seus posto à alguém não eleito, mas preferido por eles.
Apesar de muitas vezes as suas estratégias apresentarem uma aparência de confusão ou falta de coerência não seria correto afirmar que eles não tivessem uma política exterior racional. Há que distinguir entre estupidez e subterfúgio. A política imperialista é racional. O sistema central de organização é invariavelmente o de fazer o mundo seguro, não para os povos, mas para as multinacionais e para o mercado livre de acumulação do capital e isso muito especialmente se as premissas levarem a uma economia neoliberal, sem influência ou supervisão estatal. Para o trabalhador e para o povo comum isso significa mais pobreza generalizada. O nervo da política imperialista na arena internacional resume-se em última instância à isso.Vejam o texto completo em PATRIA LATINA
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