Os poderosos e tiranos árabes sobreviventes passaram uma segunda noite de insônia. Em quanto os tempo os libertadores de Trípoli se metamorfosearão nos libertadores de Damasco, Alepo e Homs? Ou de Amã? Ou de Jerusalém? Ou de Bahrein ou Riad? Não é a mesma coisa, claro.
A primavera-verão-outono árabe não só demonstrou que as velhas fronteiras coloniais permanecem invioladas --espantoso tributo ao imperialismo, suponho --, como também que cada revolução tem características próprias. Isso já foi dito por Saif Kadafi no princípio de sua própria queda: “A Líbia não é a Tunísia...será uma guerra civil. Haverá banho de sangue nas ruas”. E assim ocorreu.
Continue lendo o texto de Robert Fisk, no Opera Mundi.
Um comentário:
Vale ler o texto de Fisk.
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