sexta-feira, 26 de agosto de 2011

‘Mulheres desonestas’ no banco dos réus

Uma camareira de 32 anos foi estuprada em um quarto do hotel onde trabalhava em Nova York. Mal podendo caminhar, chegou com dores até o hospital, onde foi diagnosticada (e comprovada) a agressão por estupro, sexo oral forçado e sequestro. A mesma Justiça que autorizou a prisão e exposição no cárcere do acusado – o todo poderoso chefe do Fundo Monetário Internacional, o francês Dominique Strauss-Kahn – decidiu, cerca de três meses depois, que a acusação era inválida. O motivo: a vítima, Nafissatou Diallo, imigrante da Guiné, não tinha “credibilidade”. A própria Promotoria arquivou a acusação argumentando que a funcionária mentiu durante os interrogatórios e tinha elos com criminosos.




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