O ministério ainda discute qual será o grau da mudança, mas a posição defendida pelo diretor do Dejus (Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação do Ministério da Justiça), José Eduardo Elias Romão, é o fim total da análise prévia, sem nenhuma exceção. Atualmente, a análise prévia já era uma exceção, mas estava nos mecanismos da fiscalização. Aqui, na Folha Online.
Um comentário:
Que beleza! O Estado mínimo enfim desaparece! Nessa linha deveriam deixar só a critério dos pais o controle do consumo de bebidas alcoólicas por menores e liberar os bares...
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