A Colômbia assumiu no ano passado o primeiro lugar no mundo em novas vítimas de minas antipessoal e o Peru minou suas fronteiras com o Equador para uma guerra que nunca aconteceu, além de possuir 1.711 áreas desminadas, mas ainda perigosas, em volta de suas torres de transmissão de energia elétrica. Também foram registradas, apenas nos dois últimos anos, vítimas de minas no Chile, El Salvador, Honduras e Nicarágua. Argentina, Venezuela, Bolívia e Guatemala seguem com campos minados mais ou menos identificados representando riscos à população. Isso, apesar de Estados Unidos e Cuba serem os únicos países das Américas a não assinarem o Tratado de Otawa, de 1997, que proíbe a fabricação, comércio e uso das minas antipessoal. Saiba mais no Mediaquatro.
N.E. - O Brasil segue fabricando as bombas cacho, cluster ou de fragmentação, "que após explodirem lançam uma série de submunições. Tais bombas nem sempre explodem na hora, mas mantém o potencial explosivo. Em 2005, foram atingidas 6.873 pessoas em 78 países." Ditabranda Online.
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