terça-feira, 10 de março de 2009

Formandos do ProUni enfrentam dificuldades por emprego

O jovem Bruno Silva, 21 anos, encerra e inaugura nesta terça-feira mais um ciclo de vida. Nesta noite, ele recebe o diploma de bacharel em jornalismo. Também nesta terça ele foca toda a atenção para seu próximo objetivo: "Para este ano, o que eu quero mesmo é conseguir um emprego fixo", resume ele, atualmente diagramador freelancer de uma revista de compras da zona sul de São Paulo.

Bruno é um dos 112 mil estudantes que ingressaram na universidade, no início de 2005, por meio do recém-criado Programa Universidade para Todos (ProUni). Nesta noite, ele se torna um dos integrantes da primeira leva de bolsistas do ProUni formados e, assim como os outros, pretende entrar para o mercado de trabalho formal brasileiro.

O formando foi um dos estudantes de escola pública e de renda familiar de até três salário mínimos per capita contemplados com um subsídio de 100% do valor das mensalidades de seu curso, na Universidade de Santo Amaro (Unisa), graças à boa nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2004.

O bom desempenho na escola, e também na universidade, porém, não garantiram a ele uma possibilidade de trabalho como a esperada, pelo menos por enquanto.

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