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A crise interrompeu o que seria um crescimento espetacular, possivelmente na casa dos 7%, e aos seus primeiros sinais o governo atacou a escassez do crédito, irrigando a economia com financiamentos dos bancos públicos. Também foram tomadas medidas relativas a setores mais fortemente atingidos pela crise, como o automotivo, alvo de socorro em todo o mundo.
Vejam o texto completo no Direto da Redação
Um comentário:
ainda há esperança
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