O fantasma argentino que assombra Tegucigalpa é o dessa direita que odeia seu povo, que despreza a democracia e que sempre agiu às margens de qualquer regime constitucional. Com e sem constituição em vigor, é bom que se diga. A forma da retórica é, como diz Russo: eles podem até vencer eleição e ter um, dois mandatos, mas não podem querer um processo de mudança. Não podem querer. O conteúdo dessa retórica é imenso e começa a ser reconhecido a passos lentos, e resistentes. E tem entre suas vítimas muitos, como os 30 mil e os 85, mortos por “fantasmas”.
Texto de Katarina Peixoto, original da Agência Carta Maior, foi encontrado no Marco Weissheimer (RS Urgente).
3 comentários:
E o texto da Sandra Russo, citado aqui, original do Página 12, sábado passado, está traduzido para o português na Carta Maior.
Eles terão que se cuidar é com o "fantasma" de um argentino muito especial.
Hein? Quem?
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