Mas aí eu refleti melhor. Ué, mas não é essa justamente a tarefa do juiz e do júri? Avaliar as circunstâncias, a vida, a biografia, da pessoa, para conceder atenuantes ou agravantes ao crime? Se o sujeito levou uma vida de ilícitos, isso será um agravante. Se levou uma vida ilibada, sem nenhuma passagem pela justiça, isso será um atenuante. Ah, procurador não é juiz, dirão alguns. Ora, é sim. A partir do momento em que redige uma peça de acusação, ele também emite, inevitavelmente, um julgamento, ainda mais porque ele sempre terá, diante de si, alternativas diversas, e o certo é que escolha combater o mal maior. Não nos interessa grandes procuradores de roubo de galinha, e sim aqueles que tenham coragem de ir atrás dos verdadeiros larápios da nação.
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