Uso óculos escuros espelhados, até em lugares fechados. Visto um sobretudo Chesterfield de lã. Trabalho numa sala abarrotada de computadores vintage, com iluminação no chão. Não me amoldo aos padrões de consumo e de estilo de vida promovidos pela mídia de massa. Acredito na fantasia utópica de indivíduos digitalmente conectados subvertendo o sistema mediante aplicação criativa da tecnologia. Não adianta. Por datado e ingênuo que isso tudo possa soar... não tem jeito: lá no fundo, ainda sou um cyberpunk: High Tech + Low Life.
O texto completo, para quem gosta de "cybercultura", no blog Different Thinker.
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