Na guerra de paciência que virou a crise hondurenha do ponto de vista de Washington, o Departamento de Estado americano disse nesta segunda-feira que não trabalha com prazos para que a crise acabe. A declaração, do porta-voz da Chancelaria, serve para pressionar o presidente deposto, Manuel Zelaya, para que aceite as condições do Acordo de San José.
O plano, esboçado pelo presidente costa-riquenho Óscar Arias com aval do governo de Barack Obama, prevê a volta de Zelaya ao cargo, com poderes limitados e a antecipação de novembro para outubro das eleições para escolher seu sucessor. Sugere também uma anistia legal para todas as partes envolvidas.
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Um comentário:
É interessante que para o diálogo com o Irã o Departamento de Estado diz que há prazo para as negociações, mas para Honduras não.
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