Tomado por suspeito de um crime impossível - o roubo do seu próprio carro, um EcoSport da Ford - o funcionário da USP, Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco.
Leia a notícia completa no Centro de Mídia Independente.
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"A mulher disse que o EcoSport, que está sendo pago em 72 parcelas de R$ 789,00, vem sendo fonte de problemas para a família desde que foi comprado há dois anos. "Toda vez que ele sai a Polícia vem atrás de mim. Esse carro é seu? Até no serviço a Polícia já me abordaram. Meu Deus, é porque ele é preto que não pode ter um carro EcoSport?", se pergunta."
Mas podemos ficar tranquilos que não há discriminação racial no Brasil.
Nossa!
A elite branca, racista e separatista faz escola definitiva.
Nao bate, paga prá baterem.
Nao elege, paga a mídia prá vender seus candidatos.
Nao se expoe: a crasse mérdia faz seu papal ridículo.
Cruel e assassino.
Inté,
Murilo
Em um país governado por um semi-analfabeto, que diz que vai viajar e pregar com uma picanha no "lombo" do burro para vender a carne brasileira as custas da destruição da Amazônia, e que cria cotas dizendo que é para evitar racismo, é nisso que dá. Aposto que este cidadão afro-descendente não precisou de cota para estudar, trabalhar e crescer na vida, e comprar uma ECOSport. Uns não têm nem cultura, quanto mais escola e são os que governam o país. O nosso RACISMO deveria ser outro, contra os políticos corruptos e safados deste país, sejam eles negros ou brancos, e pior é que só se vê político "branco" envolvido nas falcatruas com o dinheiro público. O Desembargador NEGRO, Joaquim Barbosa, quando da discussão com o Juíz Branco, saiu para a imprensa como um criador de caso, e o coitado do "atacado" juíz Mendes como vítima. Isso ficou claro, mas como a imprensa não vende a verdade, não foi atrás das denuncias graves de uso de "capangas" pelo juíz e outras safadezas mais que foi denunciada a nação. País de escroques é assim, o negócio é RACISMO político pra cima desta gente "branca" e corrupta neste Brasil.
Ô anônimo!!!
Vê se lava a bôca antes de afirmar que o país está sendo governado por um "semi-analfabeto". Esse tipo de preconceito não cola aqui não. Você é mais um falso moralista que aparece neste blog vomitando diatribes contra o Presidente da República e generalizando bobagens a respeito dos políticos.
Os fascistas e seus papagaios, geralmente leitores de PRIMEIRA e única LEITURA, impossibilitados de uma visão crítica do mundo e um mínimo de educação política saem chutando baldes e jogando merda no ventilador porque se julgam as vestais e os catões da sociedade. Além de não contribuirem com a crítica política eles excretam aquela bilis fedorenta dos cansados e dos mercenários da mídia esgôto.
Quando acessamos blogs procuramos não só os textos postados mas também os comentários de seus frequentadores. Alguns comentários são às vezes fundamentais porque abrem novas perspectivas de conhecimento. Comentários como o do "Anônimo" são absolutamente dispensáveis e irritam pela perda de tempo de sua leitura.
Não nascemos ontem.
Que país é esse onde anônimos são pagos para frequentar blogs e destilar veneno...
Sobre a postagem: provavelmente alguns dos torturadores eram afrodescendentes.
Pois é, Zé Justino, eu sou semi-analfabeto!
E é bem possível que os espancadores-abusadores fossem mesmo negros (pois pelo paradigma científico dominante todos os seres humanos são afrodescendentes).
O que me fez lembrar aquela questão no início da discussão das ações afrimativas, sobre, em um país miscigenado, como distinguir os negros, ao que alguém, se não engano uma professora, disse que era fácil, era só chamar a polícia militar.
E vale para qualquer polícia militar estadual. A da Bahia, por exemplo, deve ter muitos negros e mulatos, prontos a espancar outros negros e mulatos pobres, criminosos ou não.
Lembra do Haiti de Gilberto Gil e Caetano Veloso?
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