A Justiça uruguaia condenou hoje o ex-ditador uruguaio Gregorio "Goyo" Álvarez a 25 anos de prisão pelo "homicídio especialmente agravado" de 37 opositores e por um crime de "lesa-humanidade".
Álvarez, no entanto, está na prisão desde dezembro de 2007, quando foi acusado de uma série de "desaparecimentos forçados" e de transferências clandestinas de detidos da Argentina para o Uruguai quando, entre 1977 e 1978, em plena ditadura uruguaia (1973-1985), chefiava o Exército do país.
O juiz Luis Charles foi o encarregado de comunicar a sentença ao ex-ditador. Ele recebeu a pena máxima prevista para seus crimes, que foi pedida pela procuradora Mirtha Guianze.
Notícia da EFE, disponível no UOL.
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