Já foi alvo de cinco atentados e os fundamentalistas chamam-lhe “a mulher morta ambulante”. No entanto, esta afegã defensora dos direitos humanos recusa-se a sair do país e vive clandestinamente em Cabul. À pergunta «Acha que algum dia os EUA e os seus aliados conseguirão ganhar a guerra?», responde simplesmente: «Eles já perderam a guerra.» Uma entrevista de Christophe Callewaert a Malalai Joya
A autobiografia da jovem mulher afegã, activista dos direitos humanos e da política, Malalai Joya, é um grito de cólera [1]. Ela sobreviveu a cinco atentados e vive na clandestinidade em Cabul. Mesmo assim mantém a esperança. «Parem os bombardeamentos e não deem mais apoio aos senhores da guerra. Só então os democratas farão ouvir a sua voz.» Eis a entrevista.
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