Havana, 1 abr (Prensa Latina) Quase três mil cubanos mortos é o saldo de meio século de hostilidade estadunidense contra a ilha, alvo hoje de uma nova fase de ataques midiáticos de Washington e de seus tradicionais aliados europeus.
Defensoras da política anticubana da Casa Branca, algumas capitais europeias -embarcadas durante a última década em aventuras militares do Pentágono em várias partes do mundo- têm evitado condenar seu sócio pelas ações terroristas contra o país caribenho.
Entre os falecidos aqui contam-se mais de uma centena de crianças afetadas pela introdução em 1981 da dengue hemorrágica, surto da doença então sem presença na região e que as evidências levam a laboratórios de guerra biológica da Casa Branca.
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