O Exército Brasileiro se pronunciou, nesta terça-feira (27), sobre o
laudo médico que indicou o "retardo mental moderado" do soldado, de 19
anos, envolvido numa denúncia de violência sexual em um quartel do
Exército no município de Santa Maria (RS) em maio deste ano. O jovem,
que alega ter sido estuprado por colegas de farda enquanto cumpria pena
disciplinar, foi considerado "incapaz para exercer atividades da vida
militar em definitivo do ponto de vista psiquiátrico", segundo o médico
responsável pelo diagnóstico, Vilmar José Taschetto Seixas. A avaliação
foi feita a pedido da família do recruta.
Questionada por Terra Magazine sobre como aprovou o ingresso de
um rapaz com deficiência mental, a instituição se limitou a responder,
por meio de nota, que as "inspeções de saúde dos conscritos são
reguladas pelo Decreto nº 60.822, de 7 de junho de 1967, atualizado
pelos Decreto nº 63.078, de 5 de agosto de 1968 e Decreto nº 703, de 22
de dezembro de 1992".
Leia mais no Terra Magazine.
Mais sobre o mesmo assunto, neste outro "post", aqui mesmo no Blogoleone.
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