sábado, 6 de abril de 2013

A traição dos intelectuais



Truthdig









A revisão que as elites no poder fazem da história ficou penosamente evidente quando a nação marcou o décimo aniversário do início da guerra do Iraque. Alguns afirmaram que haviam se oposto à guerra  quando na realidade não havia sido assim. Outros, os "idiotas úteis de Bush", sustentaram que haviam simplesmente agido de boa fé em função da informação que dispunham; que se tivessem sabido então o que sabem hoje, nos asseguraram, teriam agido de forma diferente.  Isto, logicamente, é falso. Os promotores da guerra, especialmente os "falcões liberais" - incluídos Hillary Clinton, Chuck Shumer, Al Franken e Joh Kerry, além de acadêmicos, escritores e jornalistas como Bill Keller, Michael Ignatieff, Nicholas Kristof, David Remnick, Fareed Zakaria, Michael Walzer, Paul Berman, Thomas Friedman, George Packer, Anne-Marie Slaughter, Kanan Makyia e o falecido Christopher Hitchens- fizeram o que sempre faziam: embarcarem em atos de sobrevivência. Opor-se à guerra seria um suicídio político. E eles sabiam disso. 



Visto em REBELION.ORG

Texto completo com tradução livre em NEBULOSA.DE.ÓRION 

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