O pleito está marmorizado em cada
centímetro da menos imparcial de todas as seções do jornalismo: o
noticiário de economia. Daí se irradia para afinar o jogral de
vulgarizadores e agregados de orelhada e holerite.
A centralidade que une as tropas é compreensível. Trata-se de uma queda de braço decisiva.
Os
sabichões que advogam a panaceia do ‘novo ciclo de alta’ da Selic
sabem do que estão falando. E não estão falando apenas em adicionar
mais 0,25% às taxas atuais, na reunião do Copom, do próximo dia 17.
Isso até pode acontecer. Mas não é esse o alvo, nem a dose cogitada.
O braço de ferro é para reverter um reordenamento estratégico.
É a história do país, estúpido!
São graúdos, e contabilizáveis, os interesses
que arrendam espaços e gargantas para vocalizar a luta diuturna pela
alta dos juros no país.
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