Berta Soler, representante das "Damas de Branco”, defende manutenção do embargo contra Cuba
Durante sua turnê pelos Estados Unidos em abril de 2013, a dissidente
Berta Soler, que dirige o grupo Damas de Branco, se pronunciou
publicamente a favor da manutenção das sanções econômicas contra Cuba.
Durante sua fala no Congresso, ela fez conhecer sua oposição a uma
mudança da política de Washington: “Respeito as opiniões de todo o
mundo, mas a minha, a das Damas de Branco, é que não se tire o embargo”.
As sanções, vigentes desde 1960, afetam as categorias mais vulneráveis da sociedade, isto é, as mulheres, os idosos e as crianças, sem afetar os dirigentes da nação. Por isso, a imensa maioria da comunidade internacional se opõe ao que considera um anacronismo da Guerra Fria, ao mesmo tempo cruel e ineficaz. Em 2012, pela vigésima primeira vez consecutiva, 188 nações das 192 da Assembleia Geral das Nações Unidas condenaram o estado de sítio contra a população cubana.
As sanções, vigentes desde 1960, afetam as categorias mais vulneráveis da sociedade, isto é, as mulheres, os idosos e as crianças, sem afetar os dirigentes da nação. Por isso, a imensa maioria da comunidade internacional se opõe ao que considera um anacronismo da Guerra Fria, ao mesmo tempo cruel e ineficaz. Em 2012, pela vigésima primeira vez consecutiva, 188 nações das 192 da Assembleia Geral das Nações Unidas condenaram o estado de sítio contra a população cubana.
Visto em OPERA MUNDI
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