“Se não forem feitos mais investimentos para que se produza jornalismo de melhor qualidade –, os EUA continuarão a navegar para o fundo do poço num mundo de ficção, interesses escusos, paranóia direitista e factóides”
Marcia Denser
Repassado pelo coletivo Vila Vudu, um excelente artigo do jornalista americano Robert Parry do Consortium News faz um retrospecto cheio de humor cáustico da história do moderno jornalismo ianque, e de como este se tornou “imprensa-empresa”. Até por que nos EUA a imprensa-empresa jamais foi liberal.
No Brasil, idem, sequer de centro, sempre foi de direita mesmo e a mais impertérrita- udenista-fascistóide, virou tucana-uspeana num mix de Sorbonne & Escola de Chicago e ultimamente enquadra-se como sionista-opusdeiana-Danuza-Leãosista – contudo, sempre fascista. Na melhor das hipóteses, pode-se dizer que houveram períodos, no passado não muito distante, quando as grandes empresas-imprensa faziam melhor seu trabalho no sentido de apresentar os fatos. E havia a chamada imprensa “underground” que publicava algum material que a grande imprensa-empresa não tinha onde por ou simplesmente ignorava.
Vejam mais em CONGRESSO EM FOCO
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