Centro de pesquisa M.V. Keldich, em Moscou, já trabalha no
desenvolvimento de sistema de propulsão de foguetes nucleares, que
permitirá enfrentar novos desafios de transporte no espaço sideral. Os
primeiros testes estão previstos para 2018.
Um novo foguete nuclear russo
permitirá multiplicar a velocidade de movimento através do espaço: um voo de
ida e volta para Marte levará de dois a quatro meses, enquanto o foguete atual
gasta um ano e meio a dois ano para realizar o mesmo percurso.
“A questão é que os motores
químicos que são utilizados hoje na indústria espacial têm limitações em termos
de impulso específico e, como consequência, de velocidade. É simplesmente
impossível acelerar acima da terceira marcha espacial (equivalente a 16,6
km/s). No foguete nuclear, é possível alcançar valores de impulso muito maiores”,
diz diretor do centro Keldich, Anatóli Koroteiev.
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