terça-feira, 7 de maio de 2013

Em Miami, o opositor Ledezma foi consultar a CIA e o Mossad

Sob o pretexto de um convite do prefeito mafioso de Doral, Luigi Boria, o opositor venezuelano Antonio Ledezma, acaba de viajar a Miami para "consultas" com os elementos mais violentos da oposição de seu país, vários deles vinculados aos mecanismos de inteligência ianque.  
Assim interpretam o último périplo deste colaborador de Henrique Capriles Radonski, analistas que assemelham esta viagem a outra realizada por Ledezma, a Israel, em maio de 2012, sob o pretexto de uma convenção internacional de prefeitos. Ledezma terminou no escritório do primeiro ministro Israel, Benjamin Netanyahu com o qual estabeleceram acordos que ficaram secretos.  
Nessa oportunidade, o até agora prefeito de Caracas, sustentou além de encontros com o diretor do Mossad e do Tzáhal, assim como com deputados de extrema direita e altos oficiais do complexo militar israelense. 
"Em Miami, sabe-se que os encontros não se realizaram exclusivamente com os líderes de grupos como Orvex e Vepexx, mas também com ex-militares venezuelanos e grupos terroristas de origem cubana, dos quais bucas encontrar apoio financeiro, logística e preparar condições para o adestramento militar de um numeroso grupo de pessoas", assegura Percy Alvarado, expert guatemalteco e ex-agente dos órgãos cubanos de inteligência.  
 

Vejam o texto original em  KAOSENLARED.NET ou uma tradução livre em NEBULOSA.DE.ÓRION 

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