Sob o pretexto de um convite do prefeito mafioso de Doral, Luigi
Boria, o opositor venezuelano Antonio Ledezma, acaba de viajar a Miami
para "consultas" com os elementos mais violentos da oposição de seu
país, vários deles vinculados aos mecanismos de inteligência ianque.
Assim interpretam o último périplo deste colaborador de Henrique
Capriles Radonski, analistas que assemelham esta viagem a outra
realizada por Ledezma, a Israel, em maio de 2012, sob o pretexto de uma
convenção internacional de prefeitos. Ledezma terminou no escritório do
primeiro ministro Israel, Benjamin Netanyahu com o qual estabeleceram
acordos que ficaram secretos.
Nessa oportunidade, o até agora prefeito de Caracas, sustentou além de
encontros com o diretor do Mossad e do Tzáhal, assim como com deputados
de extrema direita e altos oficiais do complexo militar israelense.
"Em Miami, sabe-se que os encontros não se realizaram exclusivamente
com os líderes de grupos como Orvex e Vepexx, mas também com
ex-militares venezuelanos e grupos terroristas de origem cubana, dos
quais bucas encontrar apoio financeiro, logística e preparar condições
para o adestramento militar de um numeroso grupo de pessoas", assegura
Percy Alvarado, expert guatemalteco e ex-agente dos órgãos cubanos de
inteligência.
Vejam o texto original em KAOSENLARED.NET ou uma tradução livre em NEBULOSA.DE.ÓRION
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