A queda de 3,6 % do PIB no quarto trimestre de 2008 foi uma paulada e revelou uma certa torcida pelo desastre econômico que poderia abalar a popularidade de Lula e interferir no jogo sucessório de 2010. Os jornais trouxeram cenários sombrios, com um mal disfarçado tom de eu não disse sobre as conseqüências da crise financeira internacional.
(...)
A crise interrompeu o que seria um crescimento espetacular, possivelmente na casa dos 7%, e aos seus primeiros sinais o governo atacou a escassez do crédito, irrigando a economia com financiamentos dos bancos públicos. Também foram tomadas medidas relativas a setores mais fortemente atingidos pela crise, como o automotivo, alvo de socorro em todo o mundo.
Vejam o texto completo no Direto da Redação
Um comentário:
ainda há esperança
Postar um comentário