No telegrama, datado de 20 de janeiro daquele ano, Joaquinzão — um dos maiores ícones do sindicalismo transigente e conciliador no Brasil — denuncia a violência contra presos políticos e cobra do general Ernesto Geisel, presidente da República (1974-1979), providência na apuração e punição dos responsáveis.
A mensagem lembra a morte ocorrida três dias antes, em repetição ao “lamentável episódio registrado mês de outubro de 1975 morte do jornalista Wladimir Herzog”. Joaquinzão manifestou “veemente protesto pelo ocorrido” e cobrou “enérgicas e imediatas providências” para “apuração dos fatos e punição rigorosa seus responsáveis”.
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