Há pilhas de cadáveres de ativistas em Honduras. A mídia está calada, em Honduras e em todo o mundo, enquanto crescem as redes de amigos e conhecidos que se unem pelo boca a boca, com notícias de mais uma morte, e são muitas, de compañeros e compañeras.
Por Joseph Shansky*
O mundo foi "informado" pelo jornalismo dominante das grandes cadeias comerciais, como o The New York Times, de que houve eleições “limpas e justas” dia 29 de novembro (eleições e noticiário orquestrados pela junta de golpistas apoiados pelos EUA atualmente no poder), mas a violência só fez aumentar, mais rápida do que temida.Os alvos específicos da matança têm sido os que o establishment golpista vê como maiores ameaças ao golpe. Os mais ousados e, claro, os mais vulneráveis: membros da Resistência Popular contra o golpe. Seus amigos. As famílias. Todos quantos oferecem comida e abrigo à Resistência. Professores, alunos, cidadãos comuns que apenas veem a falácia de haver regime não eleito no governo do país. Todos os associados à Resistência têm enfrentado violência crescente contra a coragem de protestar contra o golpe.
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