Mário Augusto Jakobskind
Que coisa lamentável o comportamento da mídia de mercado, leia-se no caso TV Globo e Folha de São Paulo, querendo demonstrar que José Serra foi vítima de agressão na cabeça com fita adesiva. A emissora apresentou uma imagem de má qualidade feita por um repórter da Folha de São Paulo para “demonstrar” que Serra foi agredido, isso depois de receber uma bola de papel na cabeça, cuja imagem é claríssima, enquanto a da ”prova” da agressão é de péssima qualidade. Não seria o caso de perguntar: por que o cinegrafista da Globo e de outras emissoras lá presente não captaram a agressão que Serra diz ter sofrido? E por que será que a Vênus Platinada teve de recorrer a imagem precária de um repórter da Folha de S. Paulo para “confirmar a agressão”? E ainda por cima convocar o polêmico técnico Molina, questionado em outras ocasiões ao analisar laudos.
Como se tudo isso não bastasse, Paulo Henrique Amorim em sua página Conversa Fiada (www.paulohenriqueamorim.com.br comprova definitivamente, através de José Antonio Meira da Rocha, professor de Jornalismo Gráfico da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que a imagem apresentada não mostra nenhuma fita crepe na cabeça de Serra. Esqueceram-se de uma coisa, como assinala Amorim, que qualquer pessoa pode gravar TV e passar quadro a quadro. Aí o que aconteceu no caso? A imagem ficou clara mostrando que não ha nenhum rolo de fita crepe sendo arremessado na cabeça de Serra.
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