Jean-Guy Allard - Rebelión.- Ao se omitir de processar Luis Posada Carriles como terrorista e se negar a extradita-lo para a Venezuela que o reclama, como se procurasse que seja absolvido perante um tribunal cúmplice, Washington dá luz verde ao mecanismo terrorista que se identifica a este delinquente internacional e que conspira contra a América Latina progressista.
Observadores assinalam como, após uns poucos meses, o terrorista salvadorenho Francisco Chávez Abarca, o braço direito confesso de Posada na América Central, surgiu no aeroporto venezuelano de Maiquetía com falsa indentidade, para executar ações projetadas pela quadrilha ultra-direitista venezuelana encabeçada pelo ativista Peña Esclusa.
Chefe da UnoAmérica, confraria de corte neo-fascista que reune ultradireitistas de todo o continente, desde carapintadas da Argentina e viúvas do Plano Condor, até golpistas hondurenhos, o próprio Peña Esclusa foi preso imediatamente e está agora sendo acusado de posse de 900 gramas de explosivo C4, o favorito da máfia cubano-americana, descobertos em sua residência.
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