domingo, 10 de abril de 2011

Madrid impede 40.000 cidadãos bascos à candidatura (apesar de nunca terem sido condenados por qualquer coisa)

Apesar de não ter oficialmente nenhum de seus direitos civis e políticos restringidos, umas 40.000 pessoas não podem apresentar-se em nenhuma lista em que haja a suspeita de ser próxima à esquerda abertzale, porque poderiam provocar sua ilegalidade por haver sido no passado candidato interventor de partidos ou grupos ilegais.

Sr. I.U.U. «foi candidato pela coalisão Herri Batasuna às Eleições Autonomicas ao Parlamento Basco de 1986». Sra. A.T.M. «foi candidata pela coalisão HB nas eleições municipais de 1991». Do Sr. L.G.P. «consta sua intervenção na qualidade de interventor/representante pela coalisão HB nas eleições gerais celebradas em 1996»

As menções anteriores são exemplos de motivos pelo os quais o Tribunal Supremo sentencia que uma pessoa não pode participar em candidaturas que são consideradas próximas à esquerda abertzale. Argumenta que sua presença evidencia continuidade o sucessão de partidos ilegais. Os exemplos estão recolhidos do auto pelo qual se proibia a concorrência de D3M nas eleições autonomas de 2009.


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