A Rede Feminista Galega e a Plataforma de Organizaçons Feministas fôrom as entidades que respeitivamente convocárom os actos num intento por visibilizar esta “nova ofensiva patriarcal”, que introduz um marco legal claramente regressivo e onde o peso das organizaçons ultracatólicas resulta mais que evidente.
Vejam mais detalhes em DIÁRIO LIBERDADE
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