JEAN-GUY ALLARD – Não só a administração ianque não extradita e nem processa devidamente o terrorista Luis Posada Carriles, como exigem as convenções internacionais que assinou, mas também estabelece uma "lista de patrocinadores do terrorismo" para difamar aos demais, deixando-o atacar de seu território a outras nações.
O terrorista de origem cubana concedeu uma entrevista à cadeia de notícias CNN em espanho, cujos administradores são vinculados à máfia cubanoamericana, e denegriu o presidente venezuelano, o sistema judicial do país e inclusive Cuba, sem que a ninguém ocorre que este entrevistado, apresentado como um interlocutor legítimo, é um reconhecido terrorista, torturador e assassino com uma carreira de várias décadas a serviço da CIA.
Vejam mais detalhes em CONTRAINJERENCIA (ou no espaço de comentários deste POST)
2 comentários:
Abaixo, texto completo em tradução livre do post apresentado:
"Patrocinadores do terrorismo: EEUU permite que Posada faça apologia do terror na CNN
JEAN-GUY ALLARD – Não só a administração ianque não extradita e nem processa devidamente o terrorista Luis Posada Carriles, como exigem as convenções internacionais que assinou, mas também estabelece uma "lista de patrocinadores do terrorismo" para difamar aos demais, deixando-o atacar de seu território a outras nações.
O terrorista de origem cubana concedeu uma entrevista à cadeia de notícias CNN em espanho, cujos administradores são vinculados à máfia cubanoamericana, e denegriu o presidente venezuelano, o sistema judicial do país e inclusive Cuba, sem que a ninguém ocorre que este entrevistado, apresentado como um interlocutor legítimo, é um reconhecido terrorista, torturador e assassino com uma carreira de várias décadas a serviço da CIA.
“O que o Chávez diz é uma falácia, a mim não puderam extraditar da Venezuela. Se chego à Venezuela me extraditam para Cuba, e ali me jogam numa cela e me fuzilam", expressou com sua acostumada agressividade, aquele que foi capanga da inteligência dos EEUU em várias regiões da América Latina.
Posada fez um reconto dos fatos que segundo êle ocasionaram sua fuga do cárcere venezuelano, uma operação manejada pela CIA que lhe permitiu compor-se ao dispositivo dirigido, na base salvadorenha de Ilopango, por Félix Rodríguez Mendigutía, nada menos que o agencia da CIA que ordenou, na Bolivia, o assassinato de Ernesto "Che" Guevara.
Posada afirma que a Venezuela ordenou, enquanto estava preso, que fosse objeto de um novo processo, por "um General do qual não me recordo agora o nome que era amigo íntimo de Fidel Castro".
“Assim o que fiz foi denunciar à justiça venezuelana e decidi sair do país. Mas não se trata de fuga, porque na Venezuela quanto tu foges sem violência isso é chamado de "evasão", narrou Posada Carriles com aparente ingenuidade.
Em El Salvador, afirmou, trabalhava como assessor do governo: "Eu era assessor da polícia, como todo mundo sabia que eu vivia naquele país, tinha motorista, tinha de tudo. Eu não fui fugitivo em nenhum país que fiquei. Estive pela América Central, Honduras, a favor dos contras", recordou êle que, por certo, foi um dos mais cruéis repressores que dirigiu operações de limpeza tanto na Venezuela como em El Salvador, Guatemala e Honduras, de onde fêz centenas de vítimas."
(Continua no próximo comentário.)
Continuação:
"Confirmou que atuava por conta da CIA e que assinou, como "milhares de cubanos" mercenários recrutados em Miami, um documento que o comprometeu a calar-ser acerca de suas atividades ilegais.
“Minha memória não funciona muito bem, mas foi uma longa guerra, uma guerra fria. Se eu trabalhei para a CIA, milhares de cubanos tiveram que assinar um compromisso de não saber nada, e eu não vou afirmar nada. É assim quando se está em uma agência de inteligência", afirmou.
Interrogado acerca da Interrogado acerca do vôo do avião da Cubana de Aviación, Posada Carriles afirmou, apesar das inumeráveis provas contra êle, que não participou no crime que causou a morte de 73 pessoas.
Fazendo alusão a Cuba, aplaudiu as atividades dos “dissidentes” orientados e financiados pelo governo ianque e suas agencias.
“Eu fui chefe de operações da polícia venezuelana, e Cuba fez 3 desembarques com seus melhores generais e invadiu o país e eu dirigia as operações contra toda essa gente, e foram operações violentas", agregou num acesso de delírio este verdadeiro Klaus Barbie cubano, que trabalhava sob a identidade de Comissãrio Basilio.
Luis Posada Carriles tem um histórico sangrento que vai desde sua participação na conspiração para assassinar o presidente ianque John F. Kennedy até seu apoio a tentativas de magnicidios.
Processado nos EEUU por simples questões migratórias, apesar da existência de abundantes provas sobre sua atividade terrorista, Posada Carriles se beneficiou da intervenção da CIA e da máfia cubanoamericana que levou, com cumplicidade no aparado judicial, a sua absolvição sem possibilidade de apelação por um jurado texano manipulado.
Posada Carriles é somente um de uma longa lista de terroristas, golpistas e prófugos da América Latina, que hospeda em Miami o governo ianque que não deixa de pretender combater o terrorismo internacional."
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