Por Mauro Santayana
“Aquele que for derrotado no serviço em favor dos pobres, pelo amor de Cristo, viverá como o grão de trigo que morre. A colheita chega porque o grão morre. Nós sabemos que todo esforço para melhorar a sociedade, sobretudo quando a sociedade é plena de injustiça e pecado, é esforço que Deus abençoa, que Deus quer, que Deus nos determina”.
O pregador era o arcebispo de El Salvador, dom Oscar Arnulfo Romero y Galdamez, que celebrava a missa vespertina na pequena capela do Hospital da Divina Providência, para cancerosos pobres. Em seguida, um disparo atingiu-lhe o coração. O atirador de elite, segundo se soube depois, era Álvaro Saravia, chefe de um dos mais operativos esquadrões da morte que atuavam no país. Um dia antes, em outra missa, o arcebispo se dirigira aos soldados que vigiavam a cerimônia e os exortara a não matar seus irmãos, ordenando-lhes, em nome de Deus, que não obedecessem a seus superiores.
Siga lendo este artigo no Jornal do Brasil. Acompanhe Mauro Santayana em seu blog no JB.
“Aquele que for derrotado no serviço em favor dos pobres, pelo amor de Cristo, viverá como o grão de trigo que morre. A colheita chega porque o grão morre. Nós sabemos que todo esforço para melhorar a sociedade, sobretudo quando a sociedade é plena de injustiça e pecado, é esforço que Deus abençoa, que Deus quer, que Deus nos determina”.
O pregador era o arcebispo de El Salvador, dom Oscar Arnulfo Romero y Galdamez, que celebrava a missa vespertina na pequena capela do Hospital da Divina Providência, para cancerosos pobres. Em seguida, um disparo atingiu-lhe o coração. O atirador de elite, segundo se soube depois, era Álvaro Saravia, chefe de um dos mais operativos esquadrões da morte que atuavam no país. Um dia antes, em outra missa, o arcebispo se dirigira aos soldados que vigiavam a cerimônia e os exortara a não matar seus irmãos, ordenando-lhes, em nome de Deus, que não obedecessem a seus superiores.
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