No âmbito do julgamento Spectrial contra os responsáveis pelo Pirate Bay, a acusação apresentaram diante da audiência do tribunal de Estocolmo vários torrents que permitiam descarregar de borla álbuns a partir do tracker de BitTorrent sem que os artistas ou as editoras discográficas tivessem concedido a sua autorização.
Um desses álbuns era Aposteln da banda de hip-hop hispano-sueca Advance Patrol. Contudo e tal como uma série de outras bandas, o grupo acabou por nunca ser informado de que os advogados de acusação pretendiam usá-los como exemplo de artistas prejudicados pelo Pirate Bay.
Agora, eles decidiram vingar-se daquilo que consideram ter-se tratado de uma utilização abusiva do seu nome com a publicação em exclusivo do seu mais recente álbum El Futuro na “Baía dos Piratas”. Os músicos argumentam que a acusação os tratou como armas numa guerra contra os fãs da qual não pretendiam fazer parte.
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