Em artigo publicado em seu blog, Nivaldo Santana, vice-presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), analisa o papel do movimento sindical em meio à crise do capitalismo. Como ponto de partida, recorre ao exemplo do Sindicato de Trabalhadores Automotivos dos Estados Unidos — o UAW —, que se tornou proprietário de 17,5% da GM, mas concordou em não fazer greves até 2015.
Para Nivaldo, “a crise impõe pesadas derrotas aos assalariados, mas abre uma janela de oportunidades: nessa situação, os campos ficam mais claros, os interesses antagônicos das classes sociais mais nítidos e a luta pelo socialismo ganha um reforço no plano das ideias”. Confira abaixo a íntegra do artigo.
Vejam o texto completo no Vermelho
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