Os bancos suíços insistem que nunca colaboraram com evasão de divisas nem com lavagem de dinheiro, ao contrário do que denuncia a Justiça brasileira. Mas, em entrevista exclusiva ao Estado, Claudine Spiero, uma das acusadas de crimes financeiros e de ser doleira - presa em 2007 na operação Kaspar 2, da Policia Federal -, revela como o banco Credit Suisse trabalhava no País e admite pela primeira vez que foi contratada pelo próprio banco durante nove anos.
Claudine garante que, pelo que viu das operações, “não há dúvida” de que o Credit Suisse colaborou com a evasão de recursos. (...)Continue lendo no Luís Nassif.
Ainda sobre o assunto, é possível ler reprodução de reportagem sobre investigação da Polícia Federal sobre a Merrill Lynch no Brasil, no Ainda a Mosca Azul.
Um comentário:
A respeito de lavagem de dinheiro, quando os bancos suiços começaram eram apenas um porto seguro para refugiados políticos (que na época eram muitas vezes refugiados religiosos). Principalmente os nascentes cristãos protestantes, e judeus fugindo de pogrons e expropriações.
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