quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Cinco perguntas sem respota

1. Qual é a conclusão do inquérito policial que investiga a morte do ex-assessor tucano, Marcelo Cavalcante, encontrado no lago Paranoá, em Brasília, dia 17 de fevereiro?

2. Por que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) ainda não concluiu a sindicância que investiga o procurador e ex-presidente do Detran, Flávio Vaz Netto?

3. Quem matou o sem terra Elton Brum da Silva?

4. Por que o governo do Estado não divulga a cópia da sindicância instalada para investigar as denúncias envolvendo o chefe de gabinete da governadora, Ricardo Lied, sobre o uso do aparato de segurança do Estado para espionar e chantagear adversários políticos (e que, segundo o Palácio Piratini, acabou investigando o autor das denúncias, o ex-ouvidor da Segurança, Adão Paiani)?

5. Por que o governo não abriu uma sindicância para investigar a assessora da governadora Yeda Crusius, Walna Vilarins Meneses, indiciada pela Polícia Federal sob as acusações de corrupção passiva e formação de quadrilha?

Confira no RS Urgente.

3 comentários:

José Elesbán disse...

É o Rio Grande velho de guerra!

zejustino disse...

E do Guerra, do Zé Chirico, do Alvaro "há indícios" Dias, do Simon, do ... enfim, quando morava em Bom Jesus dos Aparados da Serra o pessoal costumava caçar umas perdizes pelos banhados da região. Tá chegando a hora de começar a caça aos tucanos.

Salvo engano, o tucano, ave oportunista e predadora de ninhos alheios, não tem seu habitat no Rio Grande do Sul.

José Elesbán disse...

:)