Por Marcos Verlaine*
O ano de 2009 se foi. 2010 começa com muito otimismo e esperança de que o Brasil será melhor que nos anos anteriores. As eleições e a Copa do Mundo são os dois ingredientes que apimentarão este final de década do segundo milênio. Previsões de jornalistas escolhidos pelo diário britânico Financial Times dão conta que a seleção brasileira de futebol será campeã na África do Sul e que Dilma será vitoriosa na batalha à Presidência da República. Ótimas previsões!
(...)
Dois projetos estarão em jogo. Um conservador e elitista que levou o Brasil à bancarrota. Outro mudancista, que permitiu ao País trilhar novos caminhos, com a inclusão de grande massa do povo no processo produtivo.
Vejam o texto completo em PATRIA LATINA
2 comentários:
Engraçado como a direita esta' descontente com essa tatica de comparar governos. Foi o que eles sempre fizeram, sempre tentando diminuir, caluniar e humilhar o outro candidato. Pimenta no dos outros é refresco, né! Abração, Zé!
--
François
Salve, François.
Seja bem-vindo ao espaço dos brigadistas sonhadores.
(Pausa: espero que não confundam "brigadista" com "brigadeiro" e muito menos com "brigadiano").
Quando alguns papagaios da mídia esgôto ousam afirmar que o sucesso deste governo dependeu das políticas adotadas no des-governo tucano-pefelista, não se insinua e nem se entra em detalhes quanto às diferenças dos projetos envolvidos.
O projeto tucano-pefelista foi parido no Consenso de Washington. Copiaram até os detalhes que envolviam a desregulamentação trabalhista e desmoralização do movimento sindical, além do incentivo à privataria desenfreada. Parece coisa de cartilha ou de catecismo neo-liberal (vai ver tinha a redação do próprio Hayek, do Friedman e daquela senhora esquisita que foi primeira-ministra da Inglaterra).
Se um projeto, o da direita, era a subserviência (dependência) do país aos grandes centros capitalistas (lembrar da ALCA) com todas as suas consequencias e mazelas economicas, políticas e sociais. Consequentemente, é um projeto que acaba defendendo um mundo em que vigora o poder hegemônico de uma única nação. O outro, deste governo, busca uma nação livre e independente com direito a participar das grandes decisões que afetam todo o planeta e, portanto, busca na política internacional, por exemplo, a multipolaridade e o diálogo entre as nações. Essa diferença é fundamental porque temos exemplo hoje (o México/NAFTA é um deles) do que significa um projeto de dependência.
As eleições deste ano vão colocar na agenda política novamente a disputa entre os dois projetos apesar do argumento chifrim de alguns papagaios a respeito de um suposto Serra "de esquerda" que irá desenvolver melhor as políticas públicas do atual governo (é só perceber a situação que o Zé Alagão e seu arremedo de partido deixou São Paulo nos últimos dezoito anos para perceber a conversa fiada dos tucanos).
Espero que apareça mais vezes por aqui, François. Já havia percebido sua foto nos seguidores do blog.
Não se assuste com minha "foto" (avatar ou sei lá o que). Não é a famosa síndrome de Sheldon. É o Kor.
Abração.
PS.: o pessoal daqui está apreensivo com a falta de notícias suas.
Postar um comentário