sábado, 9 de outubro de 2010

A outra face da "liberdade de imprensa" nos Estados Unidos. O temor impede o debate sobre aspectos obscuros do 11 de setembro

Shawn Hamilton/Daniel Tencer/Sue Reid
Examiner/Raw Story/Daily Mail

Numerosos problemas dignos de discussão pública infectam a versão governamental ianque sobre os acontecimentos de 11 de setembro de 2001. O poder político, junto com a elite das grandes mídias, quiseram ver desaparecer as discrepâncias e perguntas sem contestar aos já cercados debates autônomos ativos a respeito ao ocorrido em 11-s, apesar de montanhas de evidencias indicadoras de que aos cidadãos norte-americanos foi dita uma pequena parte da verdade sobre o maior ataques contra sua pátria num só dia em toda a história. Quase dez anos depois dos fatos, ainda existem muitas perguntas sem respostas, entre outras: como caiu o edifício no. 7? O que causou a destruição das torres gemeas? Onde está Osama Bin Laden? São realmente perigosos "teóricos da conspiração" que questionam a história oficial do 11-s?

Academicos e intelectuais que ousaram responder a estas perguntas foram ignorados ou ridicularizados pelas grandes mídias corporativas (e inclusive progressistas de esquerda), gurus políticos e funcionários do governo que claramente se propõe a silenciar o chamado "Movimento pela Verdade do 11-s" ou a qualquer pessoa que duvide da postura oficialmente proclamada pelo governo sobre este assunto. Sem dúvida, as perguntas não deixarão de aparecer e cada vez se pedirão mais respostas.

Desde a primavera de 2010 (do hemisfério norte), mais de 1.200 arquitetos e engenheiros estão pedindo uma nova investigação sobre o ocorrido em 11-s. Estes acadêmicos e construtores profissionais de edifícios estão motivados pelo fato de que tem resultado comprovadamente errôneas as múltiplas explicações do Informe da Comissão 11-s, os esclarecimentos científicos apresentaram defeitos e contradições e o povo estadunidense merece uma explicação baseada em fatos.

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