A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) pediu ao rei saudita Abdullah que suspenda a execução de Fawza Falih, uma mulher analfabeta condenada à morte por bruxaria.
A organização afirma que os juízes que a julgaram não lhe deram a possibilidade de provar sua inocência contra acusações absurdas. A HRW afirma que ela foi golpeada e obrigada a firma com seus digitais uma confissão que não pode ler e da qual se retratou.
Fawza foi presa em maio de 2005 e condenada à morte em abril de 2006, por "suposto crime de bruxaria, recurso ao demônio e sacrifício" de animais, segundo informou a Human Rights Watch. Em 2 de novembro de 2007 um farmacêutico egípcio, Mustafa Ibrahim, que trabalhava na Arábia Saudita, foi decapitado após ser considerado culpado de práticas de bruxaria.
Visto na Periferia do Império.
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