Genro considera a tortura um crime imprescritível e julga ser necessário responsabilizar quem praticou esses atos. Mas no caso da guerrilha do Araguaia, ele diz que a prioridade não é a punição, mas a busca dos corpos.
"Hoje é secundário buscar responsabilidades e culpados pois temos que encerrar o luto das famílias com a devolução dos corpos", diz o ministro.
O ministro da justiça, Tarso Genro, concedeu entrevista ao UOL. Veja a matéria no UOL.
Um comentário:
O ministro não falou nada sobre o superintendente da Polícia Federal, Luis Fernando Correa, ter uma acusação de tortura-espancamento quando de sua atuação na delegacia regional no RS. O corregedor da Polícia Federal, amigão do superintendente arquivou o caso, e o ministro não julgou necessário responsabilizar a prática do espancamento-tortura.
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