Nisso, teve como outra parceira simbiótica e co-protagonista crucial uma personagem quase sempre protegida pela penumbra de auto-imposta invisibilidade, que nem era tão conhecida por este nome no tempo de Simonal, mas hoje chamamos de Mídia, com M grande nem sempre merecido. Foi o conjunto dos meios de comunicação – música, televisão, rádio, jornalismo, publicidade, futebol – que constituiu os tentáculos do polvo Simonal, e enforcou-o (ou amputou um de seus próprios tentáculos) quando, na corcova entre os generais Médici e Geisel, a barra pesou de vez. Vejamos.
Pedro Alexandre Sanches publica um longo, e muito interessante, texto sobre Wilson Simonal. Via Luis Nassif.
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