Para la mayoría de occidentales, la religión musulmana se ha convertido, a base de la constante desinformación, en sinónimo de fundamentalismo, intransigencia y fanatismo. En cambio, el judaísmo e Israel nos parece algo muy diferente. Moderno, desarrollado, con ciudadanos de piel clara, incluso le llaman la única democracia de Oriente Medio.
Dos recientes libros escritos por mujeres ayudan a conocer la realidad y romper esos estereotipos. El primero, “El islam sin velo” (Planeta), de la iraní Nazanín Amirian y la alemana Martha Zein, ayuda desde una perspectiva laica y agnóstica a superar prejuicios y falsedades sobre esa religión. El segundo es de la periodista Olga Rodríguez (Debate), buena conocedora de Oriente Próximo. Se titula “El hombre mojado no teme la lluvia”, y es un ejemplo de periodismo en estado puro, donde recoge testimonios de Iraq, Palestina, Israel, Líbano, Siria, Afganistán y Egipto.
www.PascualSerrano.net
Um comentário:
Não obstante o texto de Pascual Serrano evidenciar algumas coisas singulares de Israel, a esfinge Israel também o engana (ao menos neste texto), pois Israel é ainda mais complexo que o descrito no texto.
Com teste de DNA e tudo, os tais judeus etíopes estão em Israel e são tratados como judeus.
Embora muitos dos judeus israelenses sejam ateus ou agnósticos, um homem (ou mulher) não nascido de mãe judia pode ser aceito como cidadão israelense se professar a religião judaica.
Muitos dos judeus ultra-ortodoxos que apedrejam automóveis no sabá também não reconhecem a existência do estado de Israel, que eles têm como uma entidade que ultraja a Deus, impura enfim.
Para complicar mais, há 20% de cidadãos israelenses árabes, a maioria deles muçulmanos, mas alguns cristãos. Estão lá, mesmo ameaçados de cassação de sua cidadania e deportação pelo atual chancelar Avigdor Lieberman.
Por fim, dentro os judeus do estado de Israel, deve haver uns 15 ou 20% que deploram o crescente militarismo lá, e os maus-tratos e dificuldades impostos aos palestinos.
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