Segundo o The Wall Street Journal o Pentágono o Departamento de Estado pedem agora ajuda aos contratistas da defesa para consolidar o “sistema democrático” e promover a estabilidade política em países de alto risco (países pobres em conflito). Desta maneira, os grandes contratistas do Pentágono, além de hegemonizar os contratos de vendas de armas a nível mundial, agora podem participar de projetos civis para desativar “potenciais crises” que afetem a “gobernabilidade democrática”, com programas tão simples como a assessoria de advogados ou aulas de conserto de automóveis.
Em resumo, a estranha associação entre as armas e a "democracia” implementada por Washington nos remete a uma parábola: Os “direitos humanos”, a “paz” e a “democracia” se impõe a ponta de baioneta.
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