O que a lupa do "El País" não quer ver: o cidadão inválido Sebastián Ledesma durante a manifestação na Plaza Cataluña
Quando se trata de Cuba, o jornal espanhol El País, como dissera o escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, “aplica uma lupa imensa que magnifica tudo o que ali ocorre cada vez que convém aos interesses inimigos, chamando a atenção sobre o que se passa na Revolução, enquanto a lupa se distrai e não consegue ver outras coisas importantes". Poucas horas depois de construir do nada uma refinaria de petróleo em Cuba e confundir a tortura com a resistência, o jornal madrilheno publicou neste 13 de junho uma notícia com o título “O governo de Raúl Castro reduz em uns 14% a área de saúde, Cuba reforça sua política de austeridade e põe em perigo as conquistas sociais.”.
O jornal espanhol se refere aos problemas que o povo cubano identificou na intensa discussão dos ajustes da política econômica e social do Partido e da Revolução, e tergiversa as transformações introduzidas para fazer mais viável e robusto o sistema de saúde cubano. Com alguns dados extraídos de fontes cubanas e outros de sua lavra, tratam de demonstrar que "a atenção médica na ilha é universal e gratuita mas, com a crise, já não é o que era". Na informação se desviam os esforços que se fazem no reordenamento dos serviços de saúde em busca de um uso ótimo e de qualidade, e as discussões que se realizam na sociedade sobre estes assuntos, para terminar dizendo que "...na educação em havido cortes. E haverá mais", em um discurso dirigido aos indignados que protestam nas ruas espanholas mas que se inscreve em sua operação tradicional contra a Revolução cubana.
Vejam o texto completo (castelhano) em LA PUPILA INSOMNE
Um comentário:
PIGa lá e cá. Os mercenários do império são todos da mesma laia e são dotados da mesma vocação: subserviência, servilismo, covardia e prontidão para ficar de quatro a qualquer sinal dos patrões do Departamento de Estado ianque.
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