Críticos do fim do sigilo eterno de documentos oficiais, os ex-presidentes Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP) pressionam o governo para retomar o projeto original, de 2009. No texto aprovado na Câmara, a renovação do prazo de sigilo poderia ocorrer somente uma vez, o que acabaria com a possibilidade de papeis ultrassecretos ficarem ocultos por mais de 50 anos.
Sarney sustenta que a liberação desses dados pode abrir "feridas" com outros países. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) se opõe a esse argumento:
- Sou favorável à tese de liberar essa documentação. Não entendo por que os documentos envolvendo a guerra do Paraguai sejam impossíveis de serem tornados públicos. O Brasil, pelo seu passado pacifista, não tem razão em interditar os seus documentos.
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2 comentários:
Sigilo eterno não faz muito sentido...
O Simon ainda tá vivo? Ou ainda não contaram prá êle que já morreu?
Dizem por aí que o cara nunca morreria afogado. Ele gesticula e fala tanto que podem joga-lo no meio do oceano que êle vai dar braçadas o tempo todo e água nunca irá entrar em sua bôca porque ela não deixa com a falação contínua.
Grande Simon! Maior um pouquinho que o "lenhador de bonsai" (aquele pigmeu baiano descendente de um famoso político pleno de malvadezas e que cultivava uma barriga obscena e uma bôca mais suja que latrina de birosca.
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