Sem maior repercussão na mídia privada, as empresas instaladas no Brasil continuam usando e abusando das práticas anti-sindicais. Sindicalistas são isolados, perseguidos e demitidos; trabalhadores são vigiados por câmeras internas e repreendidos quando se associam; espiões vigiam assembléias e reuniões sindicais; boletins patronais desqualificam as lutas trabalhistas. A guerra, quase invisível, é permanente e violenta.
Leia no Vermelho.
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