Um porto-alegrense recebe um telefonema de um serviço de telemarketing oferecendo uma assinatura do jornal Zero Hora. Ele diz não estar interessado. Insistente, a telefonista pergunta por que razão não queria fazer a assinatura. Ele responde que não gosta do jornal por achá-lo fraco e sem conteúdo. Sem se dar por vencida, a telefonista manifesta espanto com a avaliação de seu interlocutor e pergunta pela sua profissão. “Sou jornalista, mas não exerço a profissão”, responde ele. Preocupada com o futuro profissional do jornalista, ela adverte: “Ah!, mas então o senhor não deveria falar mal da Zero Hora, pois ainda poderá precisar trabalhar lá”.
sábado, 7 de julho de 2007
Conselhos profissionais do telemarketing de Zero Hora
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