Caco Barcellos amplia seus horizontes na televisão, nos livros e agora também nos palcos
Por Marcos Fonseca
Caco Barcellos é um dos poucos jornalistas brasileiros que fazem carreira como repórter, quando a regra na profissão é subir nos cargos internos das redações e se afastar da rua. Ele valoriza o papel das chefias, mas acha que falta reportagem no jornalismo atual. Como se tentasse compensar essa carência, trabalha até 18 horas por dia, dividindo-se entre os compromissos na TV Globo, os livros de não-ficção - prepara outro provável best-seller, na esteira dos sucessos de Rota 66 e Abusado - e, agora, o teatro. Ainda este ano, deve estrear sua peça Osama, o homem-bomba do Rio, escrita para o projeto Conexões, do National Theatre de Londres, que atua em doze países.
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