Aproximadamente 2.200 homicídios, 3.400 ameaças e 138 desaparições forçadas de sindicalistas. Em mais de 90% dos casos, os responsáveis não foram postos à disposição da justiça. Os dados documentados entre janeiro de 1991 e dezembro de 2006, pela organização colombiana Escola Nacional Sindical, mostram que a Colômbia é um dos lugares mais perigosos do mundo para os trabalhadores sindicalizados.
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